Num momento de queda na taxa de juros, com o SELIC atingindo a menor histórica de 4,5% ao ano, e consequentemente o baixo retorno das alternativas de Renda Fixa – as preferidas dos brasileiros – o mercado tem vindo a procurar opções de investimentos mais rentáveis, como o investimento em startups. Para superar os ganhos destas alternativas de renda fixa atreladas a CDI o investidor deve assumir maior risco. Há um jargão no mercado que traduz o atual momento: Sem risco, não há retorno.
Especialistas recomendam para 2020, que a estratégia dos investimentos deve ser uma das maiores prioridades dos investidores. Montar uma carteira, mesclando risco e retorno, de acordo com o perfil do investidor, é fundamental para obter resultados e diluir o risco.
Especialistas apontam o investimento em startups como tendo potencial de rentabilidade
Assim, como alternativa a esse cenário de crescimento de renda desacelerado, um dos destaques são as startups. “Estudos mostram que, uma análise técnica adequada, somada a uma formação de uma carteira diversificada de startups investidas, tem potencial de garantir acima de 50% ao ano de resultados. Tendo em vista o índice BOVESPA que chegou a 26% este ano, são ganhos infinitamente maiores. Nós temos base e conhecimento para confiar nas nossas teses’” explicou o especialista em investimento e finanças e CKO da Cluster21, Sérgio Corrêa.
Nos Estados Unidos este é um segmento consolidado, já que investem cerca de 0,4% do PIB em startups e elas representam 11% dos empregos privados, além de 21% do PIB do país. Por lá as altas recompensas para os investidores é um fato conhecido, como no famoso caso da Uber, no qual os investidores da primeira rodada, que mantiveram seus papéis, tiveram valorização de 5000 vezes.
Voltando ao Brasil, com apenas R$ 500,00 é possível se tornar acionista de uma empresa com alto potencial, analisada criteriosamente por especialistas, auditada, com prospectos, relatórios financeiros e acompanhando, tudo online. “Todas as informações são publicadas na plataforma e ficam à disposição. Além disso, mantemos um fórum para cada rodada de investimento também online e o investidor pode contatar diretamente a Cluster21 e pedir quaisquer informações que ele julgue necessária” explanou Corrêa. Apesar do paradigma de que investir em startups parece muito distante para os brasileiros, possível apenas para reality shows de TV ou grandes investidores, esta realidade é muito acessível e interessante através das equity crowfounding.
Cluster21
Empresa de investimentos coletivos, a equity crowfunding gaúcha Cluster21, abriu suas operações em 2019 e já está chamando a atenção do mercado. Fundada por especialistas, que atuam há mais de 25 anos desenvolvendo negócios no Brasil e fora dele, a Cluster21 identifica boas Startups, que terão futuro e potencial de crescimento rápido para investidores. Através de uma plataforma online, é possível investir e acompanhar o retorno dessas empresas. Mais informações, acesse: www.cluster21.com.br
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