personal branding digital

Um bom personal branding digital pode catapultar o seu titular para o topo da lista dos talentos a contratar por gestores e potenciais empregadores. Uma sondagem realizada pelo site de notícias empresariais The Manifest, em abril de 2020, concluiu que 98% dos empregadores fazem pesquisa de fundo online dos candidatos a emprego e que 79% rejeitam um candidato com base no conteúdo publicado nas redes sociais.

Mas antes de ter a tentação de apagar tudo o que está online, é importante saber que os empregadores estranham igualmente se um potencial candidato não tiver nenhuma presença em social media. A solução ótima é aproveitar o enorme poder e potencial das redes sociais, de forma a construir um bom personal branding digital, coerente com as aspirações profissionais.

Atualmente, a conexão entre o mundo do trabalho e das redes sociais é suscetível de se tornar mais próxima e complexa com o passar do tempo, à medida que a pegada digital se prolonga. Os perfis que iniciaram como algo profundamente pessoal e não relacionado com a carreira, tornaram-se num elemento fundamental da marca profissional. O ideal é ser ativo, positivo e estar perfeitamente ciente do que possa ter dito ou partilhado no passado. A carreira pode depender disso.

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3 aspetos cruciais do personal branding digital

A Adecco Portugal sugere três passos fundamentais para verificar se a presença online é construtiva ou negativa e como é essencial agir.

Passo #1 Miniauditoria online

Vá ao Google, pesquise pelo seu nome e veja onde aparece. Verifique cada resultado que surja com o seu nome para descobrir o que outra pessoa disse sobre si, ou o que disse sobre algo ou outra pessoa. Se surgirem alguns resultados embaraçosos ou datados, considere formas de apagar ou atenuar a sua proeminência.

Passo #2 Eleve o seu perfil

A ausência ou pouca presença online pode ser tão mal-encarada por um potencial recrutador como a presença de um perfil de social media negativo. No mínimo, certifique-se de que as contas sobre as quais tem controlo total – o seu Facebook pessoal, Twitter, Instagram e, particularmente, o Linkedin – não têm conteúdo censurável, mas sim informação valiosa sobre quem você é e as suas realizações profissionais e académicas.

Passo #3 Não fique às escuras

Uma cessação súbita de atividade nas contas de social media pode definitivamente enviar a mensagem errada ao potencial recrutador. Não há problema em estar mais atento ao conteúdo ou partilha de um post, mas as contas das redes sociais que não estão atualizadas, ou que parecem ter sido colocadas em hibernação, podem indiciar que tem algo a esconder. Seja intencional ao selecionar o conteúdo a publicar para ter a certeza de que conta a história certa aos potenciais empregadores.

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Para mais informações

Para mais informações:

Inês Maia e Silva | 967 521 865 | [email protected]

FONTEAdecco
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