negra jaque
Jaqueline Trindade Pereira (Negra Jaque) é formada em Pedagogia e é frequentemente contratada para ministrar oficinas e palestras

O novo single de Negra Jaque leva o nome de “Maria Madalena”. E é uma narrativa sobre a infância da rapper e a relação com sua mãe. Fala sobre a criança pobre brasileira, a vivência na periferia, sobre espera e esperança, e como esses dois são tão distintos.

Maria Madalena como mulher, mãe e chefe da família, invisível e, ao mesmo tempo, é a mão que faz a roda do país girar. Sim, também é sobre vencer as dificuldades, apesar de tudo.

Durante a construção do single, Negra Jaque comenta que cantou à capela e o Leonardo Braga foi criando arranjos a partir do que ele ouvia, “em minhas palavras, foi mágico”, confessa a artista.

Trazer para o mundo a história de Maria Madalena é discutir invisibilidade e desqualificação do sujeito. De um povo brasileiro que é um número, estatística, mas que possui tantas histórias de amor e luta que pretendem nos fazer ouvir e aprender.

A produção musical ficou a cargo de Leonardo Braga, da OCorre Lab, que fará a mix, e Maurício Gargel (mesmo audio mastering do E.M.I.C.I.D.A, Arnaldo Antunes, Anitta e outros) fará a masterização.

Bruno Braga será o responsável pelo projeto gráfico. A produção e gerenciamento de carreira de Negra Jaque passou a contar com o produtor cultural Cleverson Ferreira.

A previsão de pré-lançamento pelo Negra Jaque é em 5 de junho.

 

Negra Jaque, o percurso

Desde 2007 na estrada, quando integrou o grupo “Pesadelo do Sistema”, a rapper vem se destacando no segmento do hip hop. Em 2013, quando Negra Jaque iniciou carreira a solo, foi a primeira mulher vencedora da “Batalha do Mercado”, evento tradicional da região metropolitana de POA e, por causa desse prêmio, gravou seu primeiro EP “SOU”.

De lá para cá, participou de festivais, como o “Nosoutras”, lançou discos, recebeu prêmios e importantes indicações, como a de melhor compositora no “Prêmio Açorianos”, fez o show de abertura do projeto “UNIMUSICA” da UFRGS, participou do programa de Elza Soares no Bar Opinião, circulou por várias cidades do RS, além de RJ e SP.

Essa é a trajetória de Negra Jaque, que, junto com muitas mulheres negras de todos os tempos, caminha em direção à igualdade. Busca um mundo melhor para se viver, que empodera, que não vê limites à sua frente.

Jaqueline Trindade Pereira (Negra Jaque) é formada em Pedagogia e, além da sua carreira no rap, é frequentemente contratada para ministrar oficinas e palestras, direcionadas ao público adulto, juvenil e infantil, com as temáticas que envolvem o hip hop, a luta feminista e o movimento negro no Brasil.

Informações adicionais para órgãos de comunicação social:

Cleverson Ferreira

Ferreira Produção Cultural

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Telefone/WhatsApp: +55 (51) 98539-4418

FONTEFerreira Produção Cultural
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