
Em datas de intensa tribulação política e social, a autora Renata Ventura lança, em novembro de 2019, seu terceiro volume da série proveniente de “A Arma Escarlate” (Editora Novo Século), história que acompanha a trajetória de Hugo, uma espécie de “Harry Potter brasileiro“, um adolescente morador da favela Santa Marta que se descobre bruxo. As obras de fantasia incluem drogas, violência, repressão, censura e, já no último lançamento, o protagonista é levado até a Amazônia, a maior floresta tropical do mundo, repleta de lendas e fantasia.
As peripécias do “Harry Potter brasileiro” introduzem questões profundas aos mais jovens
Por abordar temas importantes da realidade brasileira e da natureza humana em um ambiente fantástico, os livros vêm chamando a atenção principalmente de jovens, sendo procurados tanto por seu alto grau de entretenimento quanto por seu conteúdo filosófico, histórico, sociológico e político.
Na internet, os fãs da série costumam mostrar como a leitura das obras ajudaram jovens em problemas pessoais como depressão e ainda os atentam à problemas nacionais políticos e ambientais. A autora recebe frequentemente fanarts que dão vida aos personagens e seres místicos.
Sobre a Autora
Formada em jornalismo pela PUC-Rio, desde o primeiro livro da saga, Renata usou a fantasia para falar da realidade brasileira, abordando problemas como desigualdade social. É criadora de um projeto pedagógico para inserção das obras no conteúdo educacional.
O público de Renata vai desde jovens de 12 anos até adultos de 80 e angaria cada vez mais fãs pelas redes sociais – para se manter cada vez mais próxima dos leitores, a autora criou perfis para os personagens. Já ganhou o prêmio Codex de Ouro, como um dos livros mais bem falados da internet, e foi considerado pelo jornal britânico The Guardian como o Harry Potter brasileiro.
Informações adicionais para órgãos de comunicação social:
Camila Gabarrão | Grupo Novo Século
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