vídeos de marcas

Uma pesquisa da Capterra aponta para que 88% da audiência tenha aumentado o consumo de vídeos de marcas durante a crise da Covid-19. Os vídeos são consumidos por 91% dos entrevistados, a percentagem mais alta entre os seis formatos de conteúdo pesquisados (vídeos, cursos e webinares, posts de texto e newsletters).

O período de confinamento fez com que a maioria dos consumidores passasse mais horas online, em desktop e através de outros dispositivos, potenciando o consumo conteúdos produzidos por marcas.

Capacidade de retenção dos vídeos de marcas reflete uma forte aposta em marketing de conteúdo

A conclusão é de um novo estudo lançado pela plataforma de busca e comparação de softwares Capterra sobre os hábitos dos brasileiros no que diz respeito ao chamado marketing de conteúdo.

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Segundo o estudo, que ouviu 1.021 consumidores de todas as regiões do Brasil entre os dias 20 e 25 de agosto, lives e podcasts lideram o crescimento.

Os números referentes às cada vez mais populares lives são contundentes: são o terceiro tipo de conteúdo mais consumido entre todos os entrevistados, somente atrás de vídeos e posts de texto, e ocupam a segunda posição no ranking de tempo de consumo semanal, perdendo apenas para os vídeos.

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São justamente os vídeos de marcas os preferidos: 91% do total de entrevistados afirmam consumí-los. Destes, 51% gastam mais de duas horas por semana com eles, número mais alto entre todas as opções pesquisadas; um quarto passa mais de quatro horas.

A produção de conteúdo é uma grande vitrine para as marcas: três de cada quatro entrevistados afirmam ter descoberto alguma nova marca ou produto graças ao conteúdo online que ela produz. Além disso, 60% afirmam que consumir o conteúdo de uma marca aumenta a probabilidade de que comprem o seu produto ou serviço”, comenta Lucca Rossi, analista responsável pela pesquisa.

O vídeos de marcas não devem ser encarados de forma isolada, o consumo de conteúdo subiu como um todo

O Capterra também perguntou aos entrevistados sobre o consumo de conteúdo de maneira geral, seja produzido por marcas ou não. Apenas 7% afirmou não ter aumentado o consumo de um ou mais dos seis formatos analisados.

Os dados mostram que, ao passar mais tempo em casa, ficam mais tempo conectadas aos seus dispositivos. O marketing de conteúdo é uma das vertentes de uma estratégia global de posicionamento digital que os negócios precisam seguir nesta era pós-Covid do comércio digital”, comenta Rossi.

O maior aumento foi no consumo de vídeos: 84% dizem estar a consumir mais esse formato.

As plataformas em que os entrevistados mais aumentaram o consumo de conteúdo foram Youtube (71%), Instagram (62%), WhatsApp (59%) e Facebook (57%).

Para mais informações

Felipe Marques – in**@ca******.pt

FONTECapterra
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