Quem já fez saltar pedras na água sabe que há pequenos gestos que fazem a diferença… Não só pelas ondas de choque que provocam. Também pelo gozo do desafio e pela satisfação do resultado. A SHAECO, a nova marca portuguesa de cosmética, que entrou no mercado atrás do shampô sólido, sabe-o. E é por isso que, de Viana do Castelo para o mundo, através da loja online, quer fazer a (sua) diferença no mercado.
Como? Ao contrário, de certa forma. E não necessariamente pela via mais fácil. Isto porque os argumentos de contexto foram transformados em ingredientes fundamentais.
Sem extremismos nem fundamentalismos de qualquer espécie, a SHAECO é uma marca vegan, cruelty-free, livre de plásticos, que, além de menor desperdício de água no processo produtivo, usa embalagens minimalistas 100% recicladas e recicláveis, com tintas de base vegetal.
Mais do que desafiar a rotina de quem lava o seu cabelo com champô líquido, habitualmente distribuído em embalagens de plástico descartável, o shampô sólido da SHAECO quer apelar a um consumo cosmopolita consciente. Pela força dos argumentos. E pela qualidade dos produtos – que incitam a pequenas mudanças no nosso dia-a-dia, rumo a estilos de vida preocupados e contribuintes para um mundo melhor, mais sustentável.
“Cuida do teu cabelo, ama o planeta” – é o mote. Naturalmente.
Shampô sólido está a crescer, mercado externo é a grande aposta
O champô, esse, é de base sólida (permitindo uma maior poupança) e de fórmula única, para todos os tipos de cabelo. Pode, por isso, ser partilhado por toda a família.
A primeira resposta do mercado ao lançamento da SHAECO está para lá de positiva (são já inúmeros os clientes fidelizados). E parece ser transversal a todos os consumidores e respetivas especificidades. Ao ponto de a marca ter já planificado crescer em vários sentidos, não só com o shampô sólido: mais variedade de produtos, outros canais de venda online e novos mercados.
Num setor reconhecidamente de nicho, e de pequena escala ainda em Portugal, a internacionalização é – não um ponto de honra – uma condição sine qua non.
A ambição da insígnia é, consequentemente, mais global do que nacional. Segura de que França, Alemanha, Reino Unido e, depois, países nórdicos, Estados Unidos e Canadá são as apostas certas. Pela dimensão dos mercados, pela taxa de utilização da tipologia de produtos e pela preocupação ambiental que atravessa as respetivas sociedades.
Uma prospetiva de 2,7 milhões de euros para 2026
É por estas e por outras, razões, que a SHAECO, que atua no segmento dos cosméticos com certificação, avançou desde logo com a produção industrial do shampô sólido. Porque quer crescer em volume de negócios até 2026, substancialmente. Em 2022 espera ter uma faturação na ordem dos 800 mil euros, e de 2,7 milhões quatro anos depois.
Ponto de honra é a comunicação e apoio ao cliente que a marca incute. Daí querer distinguir-se igualmente pela qualidade da loja online, nas várias etapas da compra até ao pós-venda.
Para já, a SHAECO avançou somente com o champô sólido (à venda por 10,90€, em Portugal), que pode ter a companhia da caixa de transporte Pebble, inspirada no mar e fabricada com desperdícios da indústria portuguesa de cortiça. Mas há já mais produtos na calha…
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