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Mestrado em Tecnologias Geoespaciais: comissão europeia financia programa internacional

O Mestrado em Tecnologias Geoespaciais da NOVA Information Management School (NOVA IMS), da Universidade Nova de Lisboa, acaba de merecer novo financiamento da União Europeia, para um ciclo de 5 anos.

O carácter internacional do Mestrado em Tecnologias Geoespaciais, que já atraiu mais de 250 estudantes de mais de 50 países, de origens tão diversas como a Etiópia, Brasil, EUA, China, Colômbia, EUA, Timor-Leste ou Jamaica, voltou a merecer os favores da Comissão Europeia. Quinze anos após o primeiro compromisso de financiamento, o consórcio constituído pela Nova Information Management School da Universidade Nova de Lisboa (NOVA IMS), Institute for Geoinfomratics (coordenador)  da Universidade de Münster (WWU) e a Universidade Jaume I (UJI), recebeu, mais uma vez, boas notícias no capítulo do financiamento, prova do reconhecimento que já conseguiu granjear. 

Mestrado em Tecnologias Geoespaciais terá 84 bolseiros de todo o mundo

Num concurso altamente competitivo, que recebeu cerca de 80 novas candidaturas, os avaliadores selecionaram este Mestrado para financiamento com um montante de cerca de 3,9 milhões de euros, que serão utilizados no financiamento de 84 bolseiros de todo o mundo.  

Note-se que o programa europeu “Erasmus Mundus” promove programas de mestrado internacionais de nível excecional, e nos últimos anos, este programa ministrado em língua inglesa tem sido um marco mundialmente visível para a internacionalização do consórcio. Para os estudantes, a frequência do mestrado é uma experiência científica e cultural única. Para os professores, é uma tarefa desafiante e enriquecedora ensinar este grupo incomum de alunos de todo o mundo.

“A relevância social reflete-se, entre outras coisas, nos temas das teses de mestrado com que os alunos lidam. Trata de áreas globais e práticas de aplicação da geoinformática, por exemplo, para prever e visualizar os efeitos das inundações no Bangladesh, a fim de criar planos de catástrofes nesta base. Outro exemplo é o acompanhamento da desflorestação da floresta tropical no Brasil através da observação por satélite, a fim de documentar e combater a desflorestação ilegal”, explica Marco Painho, Professor Catedrático na Nova IMS e responsável por este projecto.

O pré-requisito para a participação no programa de licenciatura em língua inglesa é uma licenciatura numa área de aplicação de geoinformática, como, por exemplo, ciências ambientais, planeamento paisagístico ou ciências agrícolas. O programa de licenciatura destina-se a licenciados universitários com ou sem experiência profissional.

Para mais informações

Hugo Vaz de Oliveira

hugo.oliveira@f5c.pt

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